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A fatídica taxa extra de R$69,90 em Raya e o Último Dragão saindo cara não só para o assinante, mas também para a Disney

Segundo o site especializado em animações Cartoon Brew, Raya e o Último Dragão flopou. Deu ruim.
É verdade que há um novo capítulo sendo escrito nas regras de distribuição de filmes. Aprendizados que certamente a Disney está observando e absorvendo. Raya e o último Dragão, o lançamento mais recente da Walt Disney Animation Studios (WDAS), saiu simultaneamente nos cinemas e no streaming, onde surpreendeu muita gente com uma taxa extra de R$69,90 para quem quisesse assistir na Disney+ mesmo com o longa ainda nos cinemas. Investimento a mais do assinante é justificável? Sim. Causa uma impressão ruim? Sim também. Este é o primeiro lançamento nesse modelo da Disney e os resultados iniciais não são os melhores.
Do que estamos falando? Bom, até o momento, no mercado americano (2.045 cinemas) e a bilheteria doméstica alcançou apenas 8.6 milhões de dólares, ficando 39% abaixo de Tom & Jerry na semana passada, embora o lançamento da Disney tenha recebido críticas melhores.
Depois, há o facto de Raya não ter sido representada pela Cinemark, a terceira maior cadeia teatral dos EUA. Os termos da Disney foram alegadamente pouco atrativos para a companhia, que disse para o Deadline: “Enquanto conversamos com The Walt Disney Company, ainda não chegámos a termos de licenciamento aceitáveis para Raya e o Último Dragão”.
A Disney não informou dados sobre as vendas digitais do filme. Nem o fez com Mulan, que lançou na Disney+ (e não nos cinemas) pela mesma tarifa premium, em Setembro.
Para saber mais detalhes, clique aqui.
Updater: Paulo Henrique Rosas
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