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Brooklyn: o bairro de NY que foi de adjetivo à marca

Em 2014, um artigo publicado no Wall Street Journal alertou para um fato curioso: em Paris, as pessoas estavam começando a usar a expressão “três Brooklyn” para se referir a coisas diversas, desde comidas até peças de vestuário. Tal adoção da palavra “Brooklyn”, como adjetivo, deveria ser usada quando se tratava de algo fresco e de preço honesto, basicamente.
Pouco tempo depois, o New York Times contou a história de Daniel Young e Jordi Aznar Peyra que, em busca pelo nome ideal para a nova marca de roupas que eles estavam abrindo em Dubai, escolheram batizá-la de “Brooklyn”.
Pronto, nascia aí uma tendência: o bairro mais populoso de NY virou uma marca. E uma das bem valiosas.
Escrito isso, a única coisa que faltava para o Brooklyn nessa história era um porta-voz, oficial ou não. Spike Lee, diretor e dono da agência Spike DDB, não por acaso situada no Brooklyn, tomou a missão para si. Ele e sua equipe fizeram um vídeo de 10 minutos promovendo o bairro. O trabalho ficou bem bom e dá mesmo vontade de ir ao Brooklyn.
O vídeo é ótimo. O bairro, também.
Do próprio Wall Street Journal veio uma lista de “Brooklins” em potencial, isto é, cidades ou bairros com cenas “indies” gastronômicas em ascensão. Conheça alguns deles:
Bem conhecido como o Brooklyn, o cenário gastronômico de lá tem crescido e se tornado referência quando se fala no local.
O empreendedorismo sempre foi uma tradição no lado West, e com os chefs e garçons da cidade não seria diferente.
O verdadeiro Brooklyn da Costa Oeste, onde incubadoras de alimentos e restaurantes cool estão concentrados.
Updater: Gustavo Giglio
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