DAIKAN: uma paisagem sonora sombria

Eu gosto de trabalhar ouvindo música. Quando o trampo é mais automático, dá pra ouvir um sonzão pesado, mas quando requer foco e concentração tem que ser algo mais imersivo.

Sempre gostei de ouvir projetos musicais que se enquadram na categoria de “som atmosférico”, “dark ambient” ou qualquer outro nome que se atribua a esse tipo de produção musical.

O achado dessa semana foi o álbum DAIKAN do produtor alemão Thomas Köner, que também é produtor multimídia e – aparentemente – um car bem versátil e polivalente. O experimento (acho que podemos chamar assim) possui uma hora e foi gravado durante o European Media Arts Festival de Osnabrück (Alemanha). É sutilmente macabro e, pra mim, é a trilha sonora perfeita para mergulhar em um trabalho que exige atenção total. Dá uma conferida na brincadeira:

O som DAIKAN não é novo (foi gravado em 2000), mas no site oficial do Sr. Thomas Köner é possível conhecer toda a obra dele. Aliás, um detalhe bacana: o compositor define seu trabalho como “meditações audiovisuais”.

Updater: Vince Vader

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