TEI Stanford: Descobrindo como pensam as mãos

POSTS DIÁRIOS DIRETO DA TEI STANFORD 2015 TANGIBLE, EMBEDDED AN EMBODIED INTERACTION.

Acompanhe a evolução da Internet das coisas.

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O keynote de abertura foi de Frank Wilson, especialista em prosthetics. Isso mesmo, prosthetics. O tema? Mãos!

Foi maravilhoso.

Pensa assim: quando interagimos com uma tela, basicamente estamos clicando, arrastando, fazendo um pinch, etc. Mas as mãos são muito mais ricas e inteligentes que isso. As habilidades, as sensações, os níveis de percepção, a herança cultural, a quantidade de informações é infinita. Imagine como as crianças começam a explorar o mundo com as mãos… elas vão construindo um mapa 3D de relações entre o que a mão percebe/sente e o que a visão enxerga. Fora o papo de que nossas mãos basicamente pensam por si só!

“Hands think”.

Mas a tela simplifica tudo isso, deixa tudo isso flat e frio.

Para mim, o importante não é pensar em competir com a tela, mas criar interfaces adequadas ao contexto.

Está num museu de ciência, olhando para uma tela com milhares de estrelas? Por que não olhar através de uma luneta?

Agora, dá uma olhada numas cerejas soltas no meio do keynote:

“Páre de pensar na engenharia e comece a pensar como um amputado”

Ou ainda:

“Deixar as coisas mais fáceis não significa necessariamente mais apropriadas!”

Tem pensamento mais UX?!?

Charles Bell,anatomista considerado o fundador da neurologia clínica escreveu em 1833:

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Updater: ale silveira

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