Gentileza gera gentileza

(por Gabriella Faina Garcia)

Gentileza, palavra fora de moda, indispensável para a sociedade.

Nesse cenário de tanta guerra, medo, tristeza, insegurança, atrocidades, precisamos de espalhar sentimentos bons. Numa ideia mais abstrata, se fosse possível colocar uma lupa ou uma lente de aumento na essência da palavra ´gentileza´, veríamos que não se trata de mais uma, na lista de uma imensidão de emoções. A gentileza carrega em si uma mistura muita particular, unindo duas coisas fabulosas, que é o fato de que  pertencemos a uma família chamada ‘humanidade’ e o lado acolhedor que esse gesto causa nas pessoas.

Um gesto simples como dar passagem para o pedestre ( que mesmo sendo uma obrigação, poucas pessoas respeitam), desejar um simples bom dia, ajudar a quem precisa e outras mais fazem o dia mais cheio de vida, tanto para quem recebe como para quem doa a gentileza. E esses efeitos bons geram ciclos. Ciclos de gentileza. Como dizia o grande José Datrino, conhecido como Profeta Gentileza, gentileza gera gentileza!

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