- Update or Die!
- Posts
- Globo e GNT lançam segunda fase da campanha de combate à violência contra a mulher
Globo e GNT lançam segunda fase da campanha de combate à violência contra a mulher

Em parceria com a ONU Mulheres, a Globo e o GNT dão início à segunda fase da campanha pelo fim da violência contra as mulheres, lançada em maio deste ano. Na primeira fase, a iniciativa alertou para o crescimento de agressão doméstica, principalmente durante o isolamento social, convocando todos a se atentarem aos sinais de agressão em lares vizinhos. Agora, as ações reforçam a mensagem de conscientização e combate aos diversos tipos de violência: moral, patrimonial, sexual, física e emocional -, e pedem ainda que a população continue denunciando suspeitas e metendo, sim, a colher ligando ao 180 (Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência). Algo importante, que muitas vezes não sabemos.
A campanha ganha ainda um reforço importante com uma edição especial do Saia Justa (com Astrid Fontenelle, Mônica Martelli, Gaby Amarantos, Pitty), que discute o tema ao vivo. No Instagram, o GNT lança um filtro para Stories com a mensagem “denuncie, ligue 180”. Uma série de lives no IGTV do GNT também vai trazer o debate, buscando possíveis soluções, com a participação das embaixadoras, dos aliados e de especialistas no combate à violência contra a mulher. Durante a quarentena, mulheres e crianças vítimas de algum tipo de abuso ou violência podem encontrar recursos para denunciar ou pedir ajuda. Formas de ajudar a proteger:
– Meta a colher: ligue para o 180 (Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência)– Mulher confia em mulher: mantenha contato constante com a menina ou mulher agredida de forma discreta– Ouviu algo estranho na vizinhança? Vale interfonar, mandar mensagem ou deixar um bilhete “escondido” receita de bolo, por debaixo da porta.– Combine um sinal ou palavra de emergência: sugira uma palavra-chave que ela pode enviar por mensagem e te informar que está em apuros, para que você possa acionar a polícia.
Oriente e recorra a redes de apoio:
– O projeto As Justiceiras oferece apoio e orientação jurídica, psicológica e médica pelo WhatsApp.– Instituto Maria da Penha– Apolônias do Bem– União de Mulheres da Amelinha Teles– Instituto Patrícia Galvão– Centro de Referência para Mulheres da UFRJ
Sugira plataformas e apps sobre o assunto, por exemplo:
A violência doméstica se alimenta do silêncio e da covardia.Não se cale: peça ajuda ou denuncie!O Update or Die apoia a iniciativa.
Updater: Tatiana Giglio
Reply