Por que investir em comunicação universitária?

É cada vez maior o número de estudantes universitários por todo país. Alguns fatores como o aumento de renda, programas federais como o FIES e expansão do número de faculdades particulares com preço acessível são alguns dos fatores que vem ajudando o Brasil a conquistar cada vez mais um aumento no número de estudantes que ingressam ao ensino superior, que atualmente conta com 7.305.977 estudantes.Aliada a essa recente tendência, estão diversas empresas que visam comunicarem-se exatamente com esse target. As faculdades ajudam por si só a segmentar um público jovem, influenciador de opinião e ditador de tendências. Vale ressaltar que a população universitária e pré-universitária do país (entre 15 e 24 anos) chega ao total de 34.236.064 de pessoas, o equivalente a 18% da população nacional. Atendendo a crescente demanda, agências de comunicação universitária aumentaram em quantidade de dez anos para cá, visando atender a essa crescente demanda de grandes empresas como Nestlé, Google, P&G, Ticket, Red Bull e Vivo.

Ação da KitKat que contou com a instalação de uma vending machine totalmente personalizada com a comunicação da KitKat no Centro Universitário Belas Artes, na Universidade Anhembi Morumbi e na Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM

O principal meio para conseguir se comunicar com o estudante, e mais importante ainda, no formato em que ele esteja familiarizado, é por meio das entidades acadêmicas. Centros acadêmicos, Diretórios acadêmicos, Empresas Jr, AIESEC etc. podem ser a porta de entrada mais interessantes para as marcas, pois além do know-how que possuem ao comunicarem-se com seu público alvo (os alunos), são relativamente pouco burocráticas ao firmar uma possível parceria. Além disso, cada faculdade tem um código, uma comunicação específica a ser utilizado. Afinal, uma faculdade com enfoque em engenharia e outra em publicidade tem diferentes linguagens, diferentes costumes praticados por seus estudantes.E nada melhor do que entidades, compostas por esses próprios estudantes, para decifrarem esse código a favor das empresas.

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