Riot: simulador de anarquia

A indústria de games é uma das maiores do mundo. Isso todos sabem. E o fato da indústria crescer para diferentes direções acaba gerando desdobramentos que vão muito além dos first person shooters ou dos role playing games. Dentro dos múltiplos caminhos, temos vistos iniciativas independentes que estão dando ao universo dos games novas roupagens, temáticas e reflexões.

RIOT é um novo exemplo disso. Criado por Leonard Menchiari – que é desenvolvedor de games e cineasta – o game é o que poderíamos traduzir como “simulador de tumultos, manifestações e protestos”. A ideia é que o player possa comandar o lado dos manifestantes e o lado dos policiais. Segundo Menchiari, em muitas fases o objetivo será tentar terminar a fase sem iniciar conflito.

Os gráficos são espartanos e lembram jogos da geração 8bits. A jogabilidade parece ser focada em escolha de ações por turnos e estratégia de alocação de personagens.

O game ainda está em desenvolvimento e os autores estão capitalizando doações para melhorar o projeto. A iniciativa tem um recado ideológico e procedimental embutido na sua interface e promete ser uma boa ideia de indie game para 2013.

Polêmico? Duvidoso? Assista ao vídeo conceitual da experiência:

Fonte: Gamasutra.

Updater: Vince Vader

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