TEI Stanford: Foco na Interação

POSTS DIÁRIOS DIRETO DA TEI STANFORD 2015 TANGIBLE, EMBEDDED AN EMBODIED INTERACTION.

Acompanhe a evolução da Internet das coisas.

“Focus on the interaction” foi o tema do dia. Ou seja, o importante não é a interface tangível, “embodied”, wearable ou digital. O Importante é a interação. E interação sempre quer dizer que existem pelo menos duas pontas a serem ligadas, então o foco é na experiência e o que for necessário para que ela tenha sentido.

A interface deve estar a serviço dessa interação.

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Pensa no Tinder: o foco do app é, bem, já sabemos. Então o foco da interação é direto, segue a necessidade do usuário e da plataforma.

Agora compare com a mesma interação, das mesmas pessoas num ambiente real, num bar, por exemplo. Imagina, quantos sinais são captados?!? As necessidades da plataforma (o bar) e das pessoas mudou completamente (não as motivações, rsrsr). A interface é muuuuuuio mais complexa. Se estamos falando de Service Design e UX, tudo isso, todas as necessidades e percepções precisam ser consideradas. E só então, de acordo com as necessidades da interação, se desenha a interface – um balcão, a pista, um cantinho, etc.

Achei bacana, ver numa comunidade de nerds por “tangíveis”, essa maturidade, distanciamento e pensamento critico. Também comecei a perceber, o que me pareceu uma tendência, em algumas pesquisas: algumas interfaces, a ausência de sensores nos elementos, deixando os inputs para cameras. Claro que isso tem limitações de área, luz, etc. Mas o bacana é que usando image recognition, você fica muito mais livre para usar vários elementos, quase qualquer coisa pode virar uma interface. Teve um projeto, por exemplo, em que se transportava a luz ”segurando” o faixo com as mão enquanto as lâmpadas mudavam de posição. E por quê? Porque faz sentido para a interação.

Updater: ale silveira

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